Já parou para pensar no tanto que consumimos e conhecemos marcas multinacionais que estão distantes da nossa realidade de vida? O quanto crescemos consumindo de grandes monopólios que muitas vezes nem nos representam? É por isso que hoje eu resolvi te apresentar três marcas independentes que valem a pena ficar de olho.
Eu aposto que você também vai se apaixonar!
Marcas independentes: Ophelia, um propósito estampado
Imagina se existisse uma marca autêntica, representativa, com grade de tamanhos diversa e qualidade nas peças.
Você acabou de imaginar uma marca que já existe existe há mais de 3 anos, a Ophelia. E o nome por trás dela também é feminino, Miryam (29 anos).
A estamparia das peças é feita pelos pais de Miryam em sua própria casa, uma produção íntima e familiar com intenções muito bem definidas “A Ophelia é uma marca independente e artesanal com o propósito de empoderar nós mulheres com frases que nos representam, nos inspiram e que passam alguma mensagem para o mundo.”, pontua a empresária.
As peças vão de t-shirts a moletons, sempre com a mesma ideia: fazer com que o seu look fale por você! Todas as camisetas e babylooks são 100% algodão e sua grade vai até o tamanho XGG3.
Na Ophelia é você que personaliza a cor e o modelo da frase que vai estampar o seu look, tornando tudo ainda mais único.
Marcas independentes: Giulianna Fiori costurando pioneirismo e sustentabilidade
Idealizada por Giuliana Cabral (24 anos), outra marca que vale a pena ficar de olho é Giulianna Fiori, a única direcionada à moda em Patchwork no Brasil.
De acordo com Giuliana, a ideia de trabalhar com Patchwork vem do desejo de homenagear seus pais: “a minha mãe ama artesanato e ela faz Patchwork, e meu pai gosta de tudo muito sofisticado. Então, juntei os dois e criei a marca!”, conta.
Mas diferente do que se pode imaginar, a Giulianna Fiori está longe da tradicional imagem da colcha de retalhos da vovó, essa é uma marca que busca reinventar a produção artesã do Patchwork através de uma leitura moderna, jovem, chique e elegante.
O patchwork, traduzindo, significa “trabalho em retalhos”, e estima-se que a técnica existe desde 3400 a.C., quando no Egito antigo os faraós se vestiam com peças feitas a partir de sobras de tecido. Hoje, o patchwork se ressignificou e é utilizado em roupas, acessórios e itens de decoração.
É, sobretudo, um ótimo momento para conhecer Giulianna Fiori, afinal o Patchwork está entre as tendências de moda do momento. As peças ainda são confortáveis, leves e sustentáveis, por serem produzidas a partir do tecido que seria descartado, o que significa menos lixo.
Para Giuliana, a produção responsável e consciente da sua marca tem uma importância pessoal: “Tive muita preocupação em criar uma marca sustentável pois sou vegetariana (com um pezinho no veganismo) e isso é muito importante pra mim. Quero deixar um impacto positivo no mundo, seja qual for o trabalho que eu esteja fazendo.”, finaliza.
Marcas independentes: GGrie
Se grandes empresas surgem quando se consegue solucionar a dor do cliente, porque não falar das suas próprias necessidades?
Foi isso que a Allyne Turano fez seis anos atrás, quando criou a GG.rie: “Comecei a marca há seis anos, quando procurei uma lingerie mais sexy para usar no meu aniversário de casamento e não encontrei.”, disse Allyne.
O crescimento e sucesso da loja dedicada a lingeries plus size prova que esse mercado existe e é altamente lucrativo, mas ainda é negligenciado.
Inclusive, a GG.rie sempre está entre as minhas indicações desse segmento.
Hoje a marca trabalha com a produção de calcinhas, sutiãs, camisolas, meias e todo tipo de produto do universo de moda íntima. Sua grade de tamanho veste do manequim 46 ao 58 atualmente.
Agora é a sua vez! Me indica uma marca autoral aqui nos comentários?